Um documentário produzido pelo artista plástico Vik Muniz com no maior aterro sanitário do mundo, o Jardim Gramacho, no Rio de Janeiro. Com seu trabalho artístico Vik modificou a trajetória de alguns trabalhadores daquela região mostrando a diferença entre o lixo e o material reciclável.
Esta produção nos faz repensar todas as nossas idéias, desconstruindo paradigmas e lançando novas luzes sobreos mais variados temas entre: política, economia, sociedade, emprego, Arte etc.
Maravilhoso! Uma aula de cidadania.
Cada ser humano ali possui uma história, um sonho, um futuro. A beleza do documentário está na construção da identidade, em enxergar o outro como um ser múltiplo em seus variados aspectos e suas potencialidades.
Esta produção nos faz repensar todas as nossas idéias, desconstruindo paradigmas e lançando novas luzes sobreos mais variados temas entre: política, economia, sociedade, emprego, Arte etc.
Maravilhoso! Uma aula de cidadania.
Cada ser humano ali possui uma história, um sonho, um futuro. A beleza do documentário está na construção da identidade, em enxergar o outro como um ser múltiplo em seus variados aspectos e suas potencialidades.
Pobre identidade
Eu me pergunto
pela tal dignidade,
por esta comunidade,
tão sofrida e “tão normal”.
por esta comunidade,
tão sofrida e “tão normal”.
Vivendo à margem
de toda sociedade,
esquecida, sem vontade,
“Lixo substancial”
esquecida, sem vontade,
“Lixo substancial”
Foi da beleza,
lá do pobre da favela,
dos seus guetos e vielas
emergiu fenomenal.
Alma do samba,
grito identidade,
proclamando a liberdade
dos seus guetos e vielas
emergiu fenomenal.
Alma do samba,
grito identidade,
proclamando a liberdade
neste mundo desigual.
Não é vergonha ser pobre,
é a minha identidade,
sou pária da sociedade
Não é vergonha ser pobre,
é a minha identidade,
sou pária da sociedade
Mas de alma altaneira.
Carrego no peito humilde,
O lema da minha bandeira:
Não nego a minha raiz
Nem a alma brasileira.
Não nego a minha raiz
Nem a alma brasileira.
Com todo o meu sentimento,
ecoa meu grito que dor:
desigualdade! O que falta é amor.
(Christian C. de Araujo).
ecoa meu grito que dor:
desigualdade! O que falta é amor.
Que lindo, Christian! Parabéns!
ResponderExcluirMárcia Lobosco